As atividades relacionadas à farmácia tiveram origem por volta do século X, com as boticas ou apotecas. Era função do boticário conhecer e curar as doenças, mas ele deveria cumprir uma série de requisitos e ter local e equipamentos apropriados para a preparação e armazenamento dos medicamentos.
Em 1777, Luís XV determina a substituição do termo apoticário por farmacêutico. No século XVIII, a profissão farmacêutica se separa da medicina e fica proibido ser médico e proprietário de botica. Mais adiante, em 1813, foi publicado o primeiro tratado de toxicologia, dando início à moderna farmacologia.
No Brasil, a profissão de boticário surgiu no período colonial. O boticário manipulava os produtos na frente do paciente e de acordo com a farmacopéia e a prescrição médica.
Na primeira Guerra Mundial, foi desenvolvida a terapia antimicrobiana, que significou avanços em quimioterapia, atibioticoterapia e imunoterapia. Isso tornou o fármaco um produto industrial, aliado às mudanças da sociedade de consumo e objeto de interesses econômicos e políticos.
A partir de 1950, a sociedade passa a dispor dos serviços das farmácias e da qualificação do farmacêutico.
Conselhos Federal e Regionais
Inspirados na Ordem dos Advogados do Brasil, OAB, os farmacêuticos decidiram criar os Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. Muitas alterações foram feitas até que o projeto final foi sancionado com a Lei n°3820, de 11 de novembro de 1960, criando os Conselhos de Farmácia.
Os primeiros passos para a composição e instalação do Conselho Federal de Farmácia, começaram em meados de 1961. A sede do CFF foi instalada em São Paulo e foram eleitos o primeiro Plenário e a primeira Diretoria. O CFF criou os primeiros dez Conselhos Regionais na sua Resolução n°02 e os nomeou numericamente.
Campanhas de Educação em Saúde
Alguns Conselhos Regionais exercem campanhas de conscientização e aconselhamento da população a cerca de várias doenças. Além de ser um estímulo ao trabalho do farmacêutico como profissional e educados em saúde, proporciona uma maior esclarecimento à população.
Em sua maioria as campanhas têm como objetivo
Orientar sobre a detecção precoce de problemas relacionados ao tema proposto
Orientar sobre os meios de prevenção
Incentivar a atuação do farmacêutico em Educação para a Saúde
Incentivar na comunidade a visão das farmácias e drogarias como estabelecimentos de saúde, onde ele poderá buscar orientação de um profissional.
A todos os formandos do curso de Farmácia, a Kello parabeniza pelo seu dia!
Fonte: www.bancodesaude.com.br
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