Hoje é um dia marcado
para lembrar, pelo menos por todo o pesquisador que buscou documentos,
manuscritos, impressos e de todas as naturezas, que enfrentou a aflição de
buscar informações no rico e desconhecido universo bibliográfico e documental
brasileiro, sem guias, sem indicadores, sem patrocínio, e encontrou, através do
Bibliotecário, o caminho.
A palavra
Biblioteconomia deriva do grego bibliothéke (depósito de livros) e
nomos (regra, lei), e significa a “arte de organizar e dirigir bibliotecas, de
acordo com normas, regras” – sentido grafado em uma época em que “arte” era
sinônimo daquilo que se adquire "pelo estudo e pelo exercício".
Ao longo de sua
história, a Biblioteconomia teve ilustres representantes que transformaram a
arte em ciência e as regras em teorias: o estadista e inventor norte-americano
Benjamin Franklin (1706-1790); o filósofo e teólogo alemão Immanuel Kant
(1724-1884); os Papas Nicolau V (1388-1455) e Pio XI (1857-1939), o romancista,
historiador e jornalista português Alexandre Herculano (1810-1877); a estadista
israelense Golda Meir (1898-1978); e o muito ilustre Manoel Bastos Tigre (12 de
março de 1882-1957), poeta, jornalista, autor teatral, humorista, compositor,
engenheiro civil, publicitário e o primeiro bibliotecário selecionado por
concurso para o Museu Nacional, em 1915 – patrono dos bibliotecários
brasileiros.
Num país como o Brasil,
onde as disparidades sociais transformam o livro em privilégio, o Bibliotecário
tem a importância de um agente cultural e função pedagógica inquestionável.
A Kello reconhece a importância e parabeniza todos os bibliotecários, além dos estudantes e professores do curso de biblioteconomia pelo seu dia!
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